Mudança de mentalidade

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TRANSTORNOS MENTAIS

2 Sep 2025

SERÁ DEPRESSÃO OU MAL HUMOR?

vida afetiva é a dimensão psíquica que dá cor, brilho e calor as vivências humanas. É a disposição afetiva de fundo que penetra toda a experiência psíquica que dá vida às vivências do sujeito.”  (DALGALARRONDO 2008, p. 156)DALGALARRONDO 2008, p. 156)Transtorno depressivo persistente distímico | DSM-V (300.4, p. 168) | CID-10(1993, p. 127) F34.1

vida afetiva é a dimensão psíquica que dá cor, brilho e calor as vivências humanas. É a disposição afetiva de fundo que penetra toda a experiência psíquica que dá vida às vivências do sujeito.” (DALGALARRONDO 2008, p. 156)DALGALARRONDO 2008, p. 156)Transtorno depressivo persistente distímico | DSM-V (300.4, p. 168) | CID-10(1993, p. 127) F34.1

Este transtorno representa uma consolidação do transtorno depressivo maior Crônico e do transtorno distímico definidos no DSM-IV. Humor deprimido na

maior parte do dia, na maioria dos dias, indicado por relato subjetivo ou por observação feita por outras pessoas. A característica essencial do transtorno depressivo persistente (distimia) é um

humor depressivo que ocorre na maior parte do dia, na maioria dos dias, por pelo menos dois anos, ou por pelo menos um ano para crianças e adolescentes.


Características do diagnóstico DSM-V (p. 168)


O diagnóstico deve ter como critério um período mínimo de dois anos e a

presença, enquanto deprimido, de duas (ou mais) das seguintes características:

1. Apetite diminuído ou alimentação em excesso.

2. Insônia ou hipersonia.

3. Baixa energia ou fadiga.

4. Baixa autoestima.

5. Concentração pobre ou dificuldade em tomar decisões.

6. Sentimentos de desesperança. psicótico especificado ou transtorno do espectro da esquizofrenia e outro transtorno psicótico não especificado.

7. Como esses sintomas tornaram-se uma parte tão presente na experiência

cotidiana do indivíduo, em particular no caso de início precoce (p. ex.: “Sempre

fui desse jeito”).



Curso no DSM-V (p. 168)

O transtorno depressivo persistente com frequência apresenta um início pre-

coce e insidioso, na infância, na adolescência ou no início da idade adulta e, por definição, tem um curso crônico.


Exemplo de caso


Pedro, 40 anos, é porteiro de um prédio. Está sempre emburrado, as vezes não cumprimenta os morados do edifício, fala pouco e só responde as perguntas. Não gosta de brincar e nunca sorri, Vê a vida sempre de forma negativa, acha nada vai dar certo, pois fala que não é capaz de realizar os seus objetivos, e não consegue ver nada de positivo nas pessoas ou no mundo. Ou seja, ele tem um pensamento disfuncional, ao longo de sua vida. Com isso, o indivíduo percebe a si mesmo, os outros e o mundo de forma negativa.



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



CLASSIFICAÇÃO de transtornos mentais e de comportamentos da CID-10: descrições clínicas

e diretrizes diagnósticas.



DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2008.



OMS. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM 5/American Psychiatric

Association. Tradução: Maria Inês Corrêa Nascimento. Revisão Técnica: Aristides Volpato Cordioli. 5. ed. porto Alegre: Artmed. 2014.

2 Sep 2025
Transtorno de estresse pós-traumático | 309.81 (DSM-V, 2014, p. 271) | CID-10(1993, transtornos neuróticos, estresse e somatoformes):TEPT

Transtorno de estresse pós-traumático | 309.81 (DSM-V, 2014, p. 271) | CID-10(1993, transtornos neuróticos, estresse e somatoformes):TEPT

Transtorno de estresse pós-traumático 


O estado de estresse pós-trau-mático ou ainda síndrome pós-traumática é um transtorno psicológico que ocorre

em resposta a uma situação ou evento estressante (de curta ou longa duração), de natureza excepcionalmente ameaçadora ou catastrófica. Caso persista por mais de

dois anos, então, pode ser considerada uma modificação duradoura da personalidade.


Estudo de caso

Exemplo: Ana, 25 anos, motorista de ônibus, trabalha numa linha que serve

a um bairro carente. Certo dia, foi anunciado um assalto dentro do coletivo. Assaltantes, muito violentos, ameaçaram os passageiros de morte. Colocaram a

arma na cabeça de Ana e nesse momento um passageiro reagiu ao assalto, atirando na cabeça de um dos assaltantes, que veio a óbito. O tiroteio continuou intenso e Ana ficou apavorada. Desde esse dia, ela não consegue sair de casa. Qualquer

barulhinho a deixa em pânico, e ela relembra a toda hora as cenas do assalto. Assim, não conseguindo dormir; e, quando dorme, acorda abruptamente, assustada e aos gritos.



Critérios diagnósticos



Os sintomas podem manifestar-se em qualquer faixa de idade e levar meses ou anos para aparecer. Eles costumam ser agrupados em três categorias:



1. Reexperiência traumática: pensamentos recorrentes e intrusivos que remetem à lembrança do trauma, flashbacks, pesadelos;



2. Esquiva e isolamento social: a pessoa foge de situações, contatos e atividades que possam reavivar as lembranças dolorosas do trauma;



3. Hiperexcitabilidade psíquica e psicomotora: taquicardia, sudorese,

tonturas, dor de cabeça, distúrbios do sono, dificuldade de concentração,

irritabilidade, hipervigilância.



Para ser considerado um transtorno psicológico, as perturbações devem causar sofrimentos clinicamente significativos, exemplos: no funcionamento social,

ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. Assim, Podendo ocorrer em qualquer idade após a experiência que causa o trauma.


Referência Bibliográfica


Briere, J. (1997). Psychological assessment of adult posttraumatic states. Washington, DC: American Psychological Association.


https://www.scielo.br/Transtorno de estresse pós-traumático

junho 8, 2023


Transtorno de estresse pós-traumático | 309.81 (DSM-V, 2014, p. 271) | CID-10

(1993, transtornos neuróticos, estresse e somatoformes):

TEPT


O estado de estresse pós-trau-

mático ou ainda síndrome pós-traumática é um transtorno psicológico que ocorre

em resposta a uma situação ou evento estressante (de curta ou longa duração), de natureza excepcionalmente ameaçadora ou catastrófica. Caso persista por mais de

dois anos, então, pode ser considerada uma modificação duradoura da personalidade.


Estudo de caso

Exemplo: Ana, 25 anos, motorista de ônibus, trabalha numa linha que serve

a um bairro carente. Certo dia, foi anunciado um assalto dentro do coletivo. Assaltantes, muito violentos, ameaçaram os passageiros de morte. Colocaram a

arma na cabeça de Ana e nesse momento um passageiro reagiu ao assalto, atirando na cabeça de um dos assaltantes, que veio a óbito. O tiroteio continuou intenso e Ana ficou apavorada. Desde esse dia, ela não consegue sair de casa. Qualquer

barulhinho a deixa em pânico, e ela relembra a toda hora as cenas do assalto. Assim, não conseguindo dormir; e, quando dorme, acorda abruptamente, assustada e aos gritos.



Critérios diagnósticos



Os sintomas podem manifestar-se em qualquer faixa de idade e levar meses ou anos para aparecer. Eles costumam ser agrupados em três categorias:



1. Reexperiência traumática: pensamentos recorrentes e intrusivos que remetem à lembrança do trauma, flashbacks, pesadelos;



2. Esquiva e isolamento social: a pessoa foge de situações, contatos e atividades que possam reavivar as lembranças dolorosas do trauma;



3. Hiperexcitabilidade psíquica e psicomotora: taquicardia, sudorese,

tonturas, dor de cabeça, distúrbios do sono, dificuldade de concentração,

irritabilidade, hipervigilância.



Para ser considerado um transtorno psicológico, as perturbações devem causar sofrimentos clinicamente significativos, exemplos: no funcionamento social,

ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. Assim, Podendo ocorrer em qualquer idade após a experiência que causa o trauma.


Referência Bibliográfica


Briere, J. (1997). Psychological assessment of adult posttraumatic states. Washington, DC: 

Ana Paula da Silva Vieira
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